A vida e obra da filósofa política alemã de ascendência judaica Hannah Arendt (1906-75), que causou um alvoroço quando cunhou um conceito subversivo, a banalidade do mal, em seu livro de 1963 sobre o julgamento do criminoso de guerra nazista Adolph Eichmann (1906-62), realizado em Israel em 1961, que ela cobriu para a revista New Yorker.